Nas grandes capitais tem acontecido um fato interessante com relação a muitos estudantes que concluem o ensino médio: estão priorizando preparar-se para concursos públicos e deixando para depois o sonho universitário. Esse comportamento novo pode ser entendido como resultado de uma visão prática e objetiva, uma estratégia para inserção no mercado profissional.
Todos os anos, centenas de milhares de vagas no serviço público são abertas para candidatos com nível médio de escolaridade. Para ocupar uma dessas vagas, o candidato não precisa ter experiência profissional anterior, sendo-lhe exigido apenas passar e ser classificado nas provas de seleção, que para ele funciona como um vestibular ao primeiro emprego. Essa constatação transformou-se em ponto de partida para seu raciocínio (o dele e o do leitor).
Para concluir uma faculdade e entrar no mercado de trabalho, são necessários em média sete anos, dos quais cinco para terminar o curso e dois para conseguir uma vaga, que, por ser início de carreira, oferece um salário em torno de mil a mil e duzentos reais. Sete anos para mil a mil e duzentos reais por mês. No serviço público, existem vagas para candidatos de nível médio com vencimentos de três, quatro, quatro mil e quinhentos... reais por mês.
Há uns dois anos, foi divulgada pesquisa na grande imprensa de São Paulo e do Rio, segundo a qual, para passar num concurso público, os estudantes frequentavam um cursinho por um período médio de quatro anos. A divulgação dessa pesquisa mostrava então que, pela via do concurso público, o jovem ganhava em média três anos no caminho que o conduzia ao trabalho. Três anos de esforço a menos para começar com um ganho de três vezes mais, sem contar com a estabilidade no emprego, o status, a respeitabilidade e outras vantagens agregadas.
Hoje, já se criaram novos conceitos, tecnologias e programas de preparação, que reduzem bastante o tempo de estudo do candidato até sua aprovação no concurso desejado. Uma das novas ferramentas é a engenharia didática, que, com base nas questões cobradas nos últimos certames e nos percentuais de incidência de cada ponto do programa nas referidas provas, organiza cientificamente as apostilas de estudo e respectivos exercícios, de tal forma que o tempo do aluno é direcionado para alcançar o maior número de acerto nas questões propostas. Outra é o gerenciamento de estudo, que permite ao aluno de um curso presencial chegar em casa, entrar no site do curso e receber uma lista de questões dos últimos concursos, todas elas concernentes às aulas ministradas naquele dia específico. O aluno, ao respondê-las, retroalimenta o sistema de controle que, além de lhe dizer o grau de aproveitamento, fornece dados à coordenação para permitir-lhe alertar o professor sobre a necessidade de reforçar este ou aquele ponto do programa. Já existem também aulas de teoria e reforço online, que permitem ao aluno, em qualquer tempo, em qualquer lugar, fazer o professor repetir a explicação tantas vezes quantas necessárias ao bom entendimento. Essas aulas se tornam tão mais eficientes na medida em que oferecem tutoria online, um recurso que proporciona ao aluno, ao final de esgotados todos os mecanismos, escrever sua dúvida específica diretamente para o professor e dele receber resposta e orientação adequadas.
Tem sido impressionante ver como a internet veio contribuir com o ensino-aprendizagem, quer em ambiente puramente cibernético ou online, quer somando-se às técnicas tradicionais de sala de aula. A rigor, no mundo de hoje, os colégios, cursos e faculdades não mais podem se limitar às aulas presenciais... todos estão irremediavelmente compelidos a oferecer a seus alunos recursos e instrumentos de otimização, aceleração e multiplicação do conhecimento, muitas das vezes em tempo real.
Por isso, o tempo médio de preparação e aprovação do candidato a um concurso público caiu, no mínimo, pela metade, sendo perfeitamente normal o aluno sair do nível médio, preparar-se para um concurso e, dois anos depois, estar trabalhando e ganhando por mês entre três e cinco mil reais. Então, com uma boa remuneração, com seu carro e independência, pode, com tranquilidade e mais prazer, dedicar-se ao curso universitário.
Até mesmo nos ambientes universitários, muitos estudantes estão descobrindo que trancar a matrícula, preparar-se, passar em um concurso de nível médio e voltar à faculdade permite-lhes ganhar alguns anos na vida profissional. Outros conseguem cursar simultaneamente a faculdade e um preparatório para concurso... mas todos estão percebendo que existe uma importante alavanca que lhes permite acelerar a ocupação do mercado de trabalho e lhes antecipa o amadurecimento profissional, sendo essa importante alavanca o instituto do concurso público.
Todos os anos, centenas de milhares de vagas no serviço público são abertas para candidatos com nível médio de escolaridade. Para ocupar uma dessas vagas, o candidato não precisa ter experiência profissional anterior, sendo-lhe exigido apenas passar e ser classificado nas provas de seleção, que para ele funciona como um vestibular ao primeiro emprego. Essa constatação transformou-se em ponto de partida para seu raciocínio (o dele e o do leitor).
Para concluir uma faculdade e entrar no mercado de trabalho, são necessários em média sete anos, dos quais cinco para terminar o curso e dois para conseguir uma vaga, que, por ser início de carreira, oferece um salário em torno de mil a mil e duzentos reais. Sete anos para mil a mil e duzentos reais por mês. No serviço público, existem vagas para candidatos de nível médio com vencimentos de três, quatro, quatro mil e quinhentos... reais por mês.
Há uns dois anos, foi divulgada pesquisa na grande imprensa de São Paulo e do Rio, segundo a qual, para passar num concurso público, os estudantes frequentavam um cursinho por um período médio de quatro anos. A divulgação dessa pesquisa mostrava então que, pela via do concurso público, o jovem ganhava em média três anos no caminho que o conduzia ao trabalho. Três anos de esforço a menos para começar com um ganho de três vezes mais, sem contar com a estabilidade no emprego, o status, a respeitabilidade e outras vantagens agregadas.
Hoje, já se criaram novos conceitos, tecnologias e programas de preparação, que reduzem bastante o tempo de estudo do candidato até sua aprovação no concurso desejado. Uma das novas ferramentas é a engenharia didática, que, com base nas questões cobradas nos últimos certames e nos percentuais de incidência de cada ponto do programa nas referidas provas, organiza cientificamente as apostilas de estudo e respectivos exercícios, de tal forma que o tempo do aluno é direcionado para alcançar o maior número de acerto nas questões propostas. Outra é o gerenciamento de estudo, que permite ao aluno de um curso presencial chegar em casa, entrar no site do curso e receber uma lista de questões dos últimos concursos, todas elas concernentes às aulas ministradas naquele dia específico. O aluno, ao respondê-las, retroalimenta o sistema de controle que, além de lhe dizer o grau de aproveitamento, fornece dados à coordenação para permitir-lhe alertar o professor sobre a necessidade de reforçar este ou aquele ponto do programa. Já existem também aulas de teoria e reforço online, que permitem ao aluno, em qualquer tempo, em qualquer lugar, fazer o professor repetir a explicação tantas vezes quantas necessárias ao bom entendimento. Essas aulas se tornam tão mais eficientes na medida em que oferecem tutoria online, um recurso que proporciona ao aluno, ao final de esgotados todos os mecanismos, escrever sua dúvida específica diretamente para o professor e dele receber resposta e orientação adequadas.
Tem sido impressionante ver como a internet veio contribuir com o ensino-aprendizagem, quer em ambiente puramente cibernético ou online, quer somando-se às técnicas tradicionais de sala de aula. A rigor, no mundo de hoje, os colégios, cursos e faculdades não mais podem se limitar às aulas presenciais... todos estão irremediavelmente compelidos a oferecer a seus alunos recursos e instrumentos de otimização, aceleração e multiplicação do conhecimento, muitas das vezes em tempo real.
Por isso, o tempo médio de preparação e aprovação do candidato a um concurso público caiu, no mínimo, pela metade, sendo perfeitamente normal o aluno sair do nível médio, preparar-se para um concurso e, dois anos depois, estar trabalhando e ganhando por mês entre três e cinco mil reais. Então, com uma boa remuneração, com seu carro e independência, pode, com tranquilidade e mais prazer, dedicar-se ao curso universitário.
Até mesmo nos ambientes universitários, muitos estudantes estão descobrindo que trancar a matrícula, preparar-se, passar em um concurso de nível médio e voltar à faculdade permite-lhes ganhar alguns anos na vida profissional. Outros conseguem cursar simultaneamente a faculdade e um preparatório para concurso... mas todos estão percebendo que existe uma importante alavanca que lhes permite acelerar a ocupação do mercado de trabalho e lhes antecipa o amadurecimento profissional, sendo essa importante alavanca o instituto do concurso público.
Fonte: www.vestcon.com.br
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